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número da mega da,Presentes Virtuais Sem Parar, Aproveite o Mundo dos Jogos da Hostess Bonita, Onde Cada Clique Pode Desbloquear Surpresas Inesquecíveis e Recompensas Exclusivas..Uma revisão em 2018 definiu o papel americano no mandato de Goulart como de aumentar as chances de ocorrência e sucesso de uma rebelião, mas com a dinâmica da crise ainda fundamentalmente brasileira. Uma crise brasileira com a influência americana pesando em favor da oposição é a opinião de vários historiadores. Por outro lado, nos anos 60 e 70 acadêmicos marxistas punham bastante ênfase no fator americano. Num dado momento os EUA decidiram favorecer a deposição de Goulart, mas a cronologia e os motivos são controversos. O momento pode ser situado desde 1962 até o final de 1963, e as atitudes no início do mandato, como formas de pressionar, não derrubar, o presidente brasileiro.,A interpretação é críticada por diminuir a importância dos militares no golpe e ignorar sua tradição estatista, que foi posteriormente implantada na ditadura, contradizendo o liberalismo econômico do IPES e assim, o sucesso de seu projeto. Contra isso, argumenta-se que o papel do Estado na economia era reconhecido como parte do projeto. Também já se chamou atenção ao fracasso de muitos dos esforços do IPES, o que foi reconhecido por Dreifuss, mas esse fracasso pode ter sido justamente o motivo do golpe. Escritos de militares tratam o golpe como obra de uma conspiração militar apoiada por grupos econômicos e não o inverso, como aparece na literatura político-sociológica. Para Carlos Fico, a obra não distingue entre a desestabilização e a conspiração contra o governo de Goulart. A desestabilização, como a propaganda do IPES, tinha caráter mais civil e não necessariamente conduziria à derrubada do governo, podendo, por exemplo, apenas alterar o jogo nas eleições..
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